Bioestimuladores de Colágeno

Você já ouviu falar em “banco de colágeno”?

Com a produção de colágeno reduzida a partir dos 30 anos, algumas imperfeições ficam mais evidentes, como a flacidez e as rugas faciais.

Em busca de alternativas que ajudem a preservar a beleza e a saúde, muitas pessoas estão buscando o prejuvenation (prevenção e rejuvenescimento).

Entre as opções para estímulo de colágeno, há os bioestimuladores de colágeno. A associação desses biostimuladores aos ultrassons microfocados aumenta em sete vezes o estímulo de colágeno. Assim, a pele cria um “banco” como forma preventiva de armazenamento de colágeno.

Em tempos de tantos excessos, os bioestimuladores vem justamente contra isso porque eles não volumizam, ou seja, não existe uma modificação no rosto do paciente. Existe apenas uma “poupança”, um aporte de colágeno para a pele.

O que são os bioestimuladores?

São ativos que estimulam a produção do colágeno e promovem um efeito rejuvenescedor, com resultado natural e progressivo.

Quais os tipos mais comuns?

No Brasil, existem três principais produtos: Sculptra (ácido poli-l-lactico), Radiesse (hidroxiapatita de Cálcio) e Ellansé (associação da Caprolactona e Carboximetilcelulose).

Como ocorre esse processo?

Os bioestimuladores, de um modo geral, provocam uma leve reação inflamatória na derme, fazendo com que os nossos fibroblastos (células responsáveis pela produção de colágeno) se ativem e produzam novas fibras que dão sustentação à pele.

Aplicação

Região facial: a aplicação é semelhante a do ácido hialurônico. O produto é distribuído em alguns pontos da face com uma micro cânula bem fina, para minimizar a probabilidade de equimoses (roxinhos) e edemas (inchaços). É possível trabalhar o contorno do rosto para causar o efeito lifting.

Região corporal: podem ser aplicados no pescoço, colo, abdômen, bumbum, coxas, interno de coxas e área do joelho.

Resultados

O estímulo do colágeno acontece por até 18 meses após a aplicação, mas o resultado não é igual para todos porque depende da capacidade individual de produzir colágeno. Ela é influenciada pela idade, tipo de pele e estilo de vida, que inclui tabagismo, exposição solar intensa e atividade física de alta performance, entre outros.